01/11/2019 às 16h39min - Atualizada em 01/11/2019 às 16h39min

Prefeitura destruiu sistema de cobrança no pedágio. Foto: Hudson Pontes/Prefeitura Rio

Ab Noticia News
Estadão Conteúdo 01/11/19
Prefeitura destruiu sistema de cobrança no pedágio. Foto: Hudson Pontes/Prefeitura Rio
Por Marcio Dolzan
Cinco dias após ter a praça de pedágio destruída por ordem do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), a Linha Amarela voltou a ter cobrança de tarifa nesta sexta-feira. A taxa de R$ 7,50, contudo, está sendo cobrada apenas no sentido que leva à Barra da Tijuca, na zona oeste. No sentido à Ilha do Fundão, na zona norte, a cobrança passará a vigorar no domingo (3).


No domingo passado (27), equipes da Prefeitura do Rio foram à praça de pedágio e destruíram as cabines, além de inutilizar cancelas, sensores e câmeras. A energia também foi cortada. A ação, que causou polêmica na cidade, fez parte da quebra unilateral do contrato que o Rio tem com a concessionária Lamsa, que administra a via expressa.

Após a destruição das cabines, a Lamsa acionou a Justiça e conseguiu liminar que restabelecia o pedágio. A decisão também determinou que a Prefeitura do Rio pagasse multa de R$ 100 mil por cada dia sem cobrança.

Na madrugada de terça-feira (29), uma equipe de 100 funcionários da concessionária iniciou os reparos na praça de pedágio. No dia anterior, a Polícia Civil realizou perícia no local a pedido do Ministério Público do Rio (MP-RJ), que abriu procedimento investigatório.

 


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