A esteira da produção industrial está em declínio. A expectativa é que, no restante de 2021, a queda deve se manter. A Pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou mais uma baixa. Em agosto, a queda foi de 0,7% em comparação com julho.
Diante desse cenário, com a terceira queda seguida, a indústria retornou a um patamar de 2,9%. Para se ter uma ideia, esse valor ficou abaixo do registrado em fevereiro de 2020, antes da crise sanitária causada pelo novo coronavírus, e 19,1%, abaixo do nível recorde de produção, que foi apontado em maio de 2011.
Ao analisar os números divulgados pelo IBGE, é possível perceber que o declínio da esteira foi puxado, especialmente pelas seguintes áreas abaixo.
- Produtos químicos (-6,4%);
- Derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%);
- Veículos automotores (-3,1%);
- Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,3%). Aqui, também entra a produção de coque. Trata-se do cartão que é aplicado na diminuição do minério de ferro a ferro metálico.
Com baixa de 3,4% no mês, o setor de bens de consumo duráveis registrou a oitava redução seguida, somando, no total, queda de 25,5%. Nessa área, há o setor de indústria de automóveis, que sofreu bastante nos últimos meses com a carência de componentes.
Esse segmento é visto com uma área que tem bastante dificuldades para adquirir insumos, como os semicondutores, que são utilizadas na fabricação de automóveis, que foi bastante afetada com a crise.
Outros dados interessantes da pesquisa
Apesar das baixas nos últimos meses, temos uma boa notícia: a indústria teve um ganho de 9,2% no ano. Já nos últimos 12 meses, o registro foi de 7,2%. Ao fazer uma comparação com agosto do ano passado, o segmento teve baixa de 0,7%, impedindo o avanço nesse indicador.
Importância de bons materiais na produção industrial
Para trabalhar na área de produção industrial é fundamental contar com o apoio de ótimos equipamentos. As
grades de piso na Furaço são as melhores alternativas do mercado para as companhias que buscam esse tipo de produto.
A compra de Grade de Piso, por exemplo, não pode ser feita de qualquer forma. Antes de finalizar o pedido, é fundamental ter um cuidado especial com a qualidade e a segurança do material.
Para se ter uma ideia, existem certos espaços em que as alternativas de grades padrão podem ter dificuldades para funcionar. Por isso, é essencial contar com o apoio de peças sob medida.
Quem trabalha em São Paulo, por exemplo, onde o clima é subtropical úmido, pode investir em grades de piso com materiais anti-corrosivos.
Para que o material não sofra com corrosão, a Furaço, uma das empresas consideradas referência no país, oferece uma peça em aço carbono ao natural, galvanizado a fogo e aço inoxidável.
Esse tipo de investimento não é apenas para garantir um diferencial competitivo no mercado. Ele é bastante útil porque traz mais durabilidade e resistência.
Ao escolher grades de piso, dê preferência para estabelecimentos que contém diversas alternativas disponíveis. Dentre as mais comuns, encontram-se: grade metálica, piso grade de ferro ou grade de piso galvanizada.
Geralmente, as grades de piso podem ser utilizadas para diversas situações.
- Plataformas petrolíferas;
- Ambientes com circulação de pessoas e automóveis médios;
- Canaletas de drenagem;
- Cais de carga;
- Cabines de pintura;
- Fábricas de papel;
- Siderurgia.
Após descobrir os principais detalhes sobre a produção industrial no país, siga-nos nas redes sociais e conheça outras informações interessantes sobre o setor.